Chacinas em operações policiais nas favelas; aumento de violência contra à mulher; assédio moral e sexual em diversos âmbitos da sociedade; territórios indígenas oprimidos pela exploração; ambientes degradados pela ambição de grandes empreendimentos; populações violadas por diversos preconceitos... As notícias das inúmeras violências sociais e ambientais são muitas e são cotidianas, vão se naturalizando nos discursos como se não houvesse outra alternativa. É preciso falar sobre esses cotidianos e sobre as violências que assolam os ambientes e territórios para entendermos de forma crítica os movimentos que atravessam as nossas realidades. Pensando nisso e no papel da Educação Ambiental enquanto campo de conhecimento e atuação, a urgência em tratarmos desses temas, fortalecendo o debate em torno das compreensões e importâncias dos cotidianos.
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